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terça-feira, 23 de novembro de 2010

Boa Sorte / Good Luck..... Vanessa da Mata

É só isso
Não tem mais jeito
Acabou, boa sorte
Não tenho o que dizer
São só palavras
E o que eu sinto
Não mudará
Tudo o que quer me dar
É demais
É pesado
Não há paz
Tudo o que quer de mim
Irreais
Expectativas
Desleais
That's it
There's no way
It's over, good luck
I've nothing left to say
It's only words
And what l feel
Won’t change
Tudo o que quer me dar / Everything you want to give me
É demais / It's too much
É pesado / It's heavy
Não há paz / There is no peace
Tudo o que quer de mim / All you want from me
Irreais / Isn't real
Expectativas / Expectations
Desleais
Mesmo se segure
Quero que se cure
Dessa pessoa
Que o aconselha
Há um desencontro
Veja por esse ponto
Há tantas pessoas especiais
Now even if you hold yourself
I want you to get cured
From this person
Who advises you
There is a disconnection
See through this point of view
There are so many special
People in the world
So many special
People in the world
In the world
All you want
All you want
Tudo o que quer me dar / Everything you want to give me
É demais / It's too much
É pesado / It's heavy
Não há paz / There's no peace
Tudo o que quer de mim / All you want from me
Irreais / Isn't real
Expectativas / That expectations
Desleais
Now we're falling
Falling, falling
Falling into the night
Into the night
Falling, falling, falling
Falling into the night
Now we're falling
Falling, falling
Falling into the night
Into the night
Falling, falling, falling
Falling into the night

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

A dica de hoje foi dada por Usman Sheikh no Blog Journey of a Serial Entrepreneur.

Eu conheci três pessoas hoje. Todas elas eram extremamente pessimistas em seus pontos de vista, levando em conta a forma como suas vidas estavam progredindo. Sentiam-se impotentes e tinham se convencido de que nada poderia fazer uma diferença em suas vidas. Eles haviam se entregado essencialmente a seus medos e jogado a toalha.

Os problemas da vida tinham ganhado e eles já aceitavam a derrota. Levando em conta de que nenhum destes três senhores era jovem, eles também haviam desenvolvido mecanismos para bloquear qualquer visão alternativa sobre sua situação atual.
Foi muito triste ver essas três pessoas.

Em geral sou uma pessoa muito otimista, faço o meu melhor para sempre ver o copo meio cheio, em vez de meio vazio. Eu me recuso a me entregar a receios estilo “e se” e “não posso“. A vida é muito curta para se viver em um estado de medo e, assim, perder a oportunidade de fazer cada momento da sua vida ser realmente importante.

Eu acredito que todos têm sua parcela de problemas, mas também creio que todos têm escolhas sobre como lidar com cada um deles.
É fácil desistir. É fácil reclamar. É fácil ceder a seus medos. Para ser capaz de se levantar por si mesmo e viver a vida que você quer é preciso ter coragem, determinação e paciência. E se levantar depois de uma queda definitivamente não é o mais fácil dos caminhos a tomar. No entanto, é aquele do qual você vai tirar a máxima satisfação, independentemente do resultado.

Nós temos que nos libertar de muletas imaginárias que criamos para nós mesmos, que por sua vez nos paralisam.
Se há algo que está o limitando de alcançar seu verdadeiro potencial, descubra a melhor forma de superar este obstáculo.

Talvez as mudanças que você trará para sua vida possam gerar várias outras coisas que você irá precisar em algum momento de sua trajetória.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

NOVEMBRO!!!!!!!!!

Nossa, já estamos em novembro... Como o ano passou rápido, ligeiro feito um raio.
Tenho medo da rapidez dos tempos.... Os dias as vezes se arrastam, mas quando olhamos já foi o mês, o ano!!!

Sensação de que os anos passam rapido demais...


O cérebro humano mede o tempo por meio da observação dos movimentos.

Se alguém colocar você dentro de uma sala branca vazia, sem nenhuma mobília, Sem portas ou janelas, sem relógio... Você começará a perder noção do tempo. Por alguns dias, sua mente detectará a passagem do tempo sentindo as reações internas do seu corpo, incluindo os batimentos cardíacos, ciclos de sono, fome, sede e pressão sangüínea.


Isso acontece porque nossa noção de passagem do tempo deriva do movimento dos objetos, pessoas, sinais naturais e da repetição de eventos cíclicos, como o nascer e o pôr do sol. Compreendido este ponto, há outra coisa que você tem que considerar: nosso cérebro é extremamente otimizado. Ele evita fazer duas vezes o mesmo trabalho.


Um adulto médio tem entre 40 e 60 mil pensamentos por dia. Qualquer um de nós ficaria louco se o cérebro tivesse que processar conscientemente tal quantidade. Por isso, a maior parte destes pensamentos é automatizada e não aparece no índice de eventos do dia e, portanto, quando você vive uma experiência pela primeira vez, ele dedica muitos recursos para compreender o que está acontecendo. É quando você se sente mais vivo.


Conforme a mesma experiência vai se repetindo, ele vai simplesmente colocando suas reações no modo automático e "apagando" as experiências duplicadas. Se você entendeu estes dois pontos, já vai compreender porque parece que o tempo acelera, quando ficamos mais velhos e porque os Natais chegam cada vez mais rapidamente.


Quando começamos a dirigir automóveis, tudo parece muito complicado, nossa atenção parece ser requisitada ao máximo. Então, um dia dirigimos trocando de marcha, olhando os semáforos, lendo os sinais ou até falando ao celular ao mesmo tempo.


Como acontece?


Simples: o cérebro já sabe o que está escrito nas placas (você não lê com os olhos, mas com a imagem anterior, na mente); O cérebro já sabe qual marcha trocar (ele simplesmente pega suas experiências passadas e usa, no lugar de repetir realmente a experiência).


Em outras palavras, você não vivenciou aquela experiência, pelo menos para a mente.


Aqueles críticos segundos de troca de marcha, leitura de placa...


São apagados de sua noção de passagem do tempo...


Quando você começa a repetir algo exatamente igual, a mente apaga a experiência repetida. Conforme envelhecemos, as coisas começam a se repetir - as mesmas ruas, pessoas, problemas, desafios, programas de televisão, reclamações... Enfim... As experiências novas (aquelas que fazem a mente parar e pensar de verdade, fazendo com que seu dia pareça ter sido longo e cheio de novidades), vão diminuindo. Até que tanta coisa se repete que fica difícil dizer o que tivemos de novidade na semana, no ano ou, para algumas pessoas, na década.


Em outras palavras, o que faz o tempo parecer que acelera é a... r-o-t-i-n-a. Não me entenda mal. A rotina é essencial para a vida e otimiza muita coisa, mas a maioria das pessoas ama tanto a rotina que, ao longo da vida, seu diário acaba sendo um livro de um só capítulo, repetido todos os anos.


Felizmente há um antídoto para a aceleração do tempo:


M & M (Mude e Marque).


Mude, fazendo algo diferente e marque, fazendo um ritual, uma festa ou registros com fotos.


Mude de paisagem, tire férias com a família (sugiro que você tire férias sempre e, preferencialmente, para um lugar quente, um ano, e frio no seguinte) e marque com fotos, cartões postais e cartas. Tenha filhos (eles destroem a rotina) e sempre faça festas de aniversário para eles, e para você (marcando o evento e diferenciando o dia).


Use e abuse dos rituais para tornar momentos especiais diferentes de momentos usuais.


Faça festas de noivado, casamento, 15 anos, bodas disso ou daquilo, bota-foras, participe do aniversário de formatura de sua turma, visite parentes distantes, entre na universidade com 60 anos, troque a cor do cabelo, deixe a barba, tire a barba, compre enfeites diferentes no Natal, vá a shows, cozinhe uma receita nova, tirada de um livro novo.


Escolha roupas diferentes, não pinte a casa da mesma cor, faça diferente.


Beije diferente sua paixão e viva com ela momentos diferentes.


Vá a mercados diferentes, leia livros diferentes, busque experiências diferentes.


Seja diferente.


Se você tiver dinheiro, especialmente se já estiver aposentado, vá com seu marido, esposa ou amigos para outras cidades ou países, veja outras culturas, visite museus estranhos, deguste pratos esquisitos... em outras palavras...


V-I-V-A.


Porque se você viver intensamente as diferenças, o tempo vai parecer mais longo. E se tiver a sorte de estar casado(a) com alguém disposto(a) a viver e buscar coisas diferentes, seu livro será muito mais longo, muito mais interessante e muito mais v-i-v-o... Do que a maioria dos livros da vida que existem por aí. Cerque-se de amigos.


Amigos com gostos diferentes, vindos de lugares diferentes, com religiões diferentes e que gostam de comidas diferentes. Enfim, acho que você já entendeu o recado, não é?


Boa sorte em suas experiências para expandir seu tempo, com qualidade, emoção, ritual e vida.


Airton Luiz Mendonça (Artigo do jornal o Estado de São Paulo)